24 de fevereiro de 2013

São Paulo 3 x 0 Linense


Para muitos, o tricolor enfrentaria um dos times do interior mais arrumado da competição, e esse poderia complicar as coisas para o São Paulo, mas dentro de campo não foi bem assim que aconteceu.

Com início de jogo bem estudado, São Paulo e Linense não se arriscavam tanto, o que fez o jogo parecer muito morno, mas com o tempo correndo, o São Paulo assumiu a sua condição de mandante e começou a se impor. A tal disciplina tática do Linense era até bem executada em alguns momentos, mas o setor de meio de campo tricolor era bastante técnico.
Depois de bastante paciência e toque de bola, o tricolor enfim abriu o marcador, com Jadson, o melhor jogador na temporada. O gol selou mais uma grande partida que o camisa 10 faria.
Ganso que teve nova oportunidade como titular, foi mais uma vez discreto, e parece não convencer o técnico, que sacou no intervalo.
Luis Fabiano parecia muito isolado no ataque, e quando era acionado, esteve por vezes em impedimento. Por isso as jogadas estavam pelos lados de campo.
A equipe de Lins levou pouco perigo ao gol tricolor. Apenas uma bola na trave, e algumas defesas mais tranquilas por parte de Rogério. 
 
Esse cara sou eu! Jadson comandou mais uma vitória.
Já no segundo tempo, com a equipe armada diferente, com Aloísio pelos lados, o São Paulo pareceu criar mais chances de gols, mas novamente o excesso de impedimentos, diante de uma defesa que jogou em linha atrapalhou o time pra chegar a mais um tento.
Com Jadson comandando o meio, as coisas estavam ficando fácil, e o meia fazia boas tabelas com os dois laterais, Cortes e Douglas, esse segundo atuou bem, com velocidade, se apresentava ao ataque e não teve problemas na defesa. Jogou simples com eficiência.
O segundo gol não demoraria a sair, e novamente com boas trocas de passe, e depois de LF9 receber na linha de fundo, livre de impedimento, rolou para Osvaldo que ampliou. Com dois a zero no placar o tricolor teve muito mais espaços, e Ney Franco se aproveitou para mudar a equipe, talvez já pensando na libertadores. Jadson saiu ovacionado. Fabrício e Cañete tiveram novas oportunidades. O volante fez aumentando o tempo em campo gradativamente.
Seguindo no ataque, e não sendo incomodado, Lúcio se mandou para o ataque e iniciou a jogada que chegou em Osvaldo, o atacante foi retribuir o passe de Luis Fabiano, mas antes do centroavante chegar na bola, o zagueirão mandou contra, fazendo 3 a 0.
O São Paulo ainda teve chances de ampliar ainda mais, mas a pontaria e as pernas já não estavam tão calibradas. Já o Linense, pelo menos nessa partida, não pareceu ter sido aquele time que muitos falavam.
 
A vitória colocou o tricolor na liderança do paulistinha (até o fim da rodada) mas o tricolor ainda segue com um jogo a menos na competição. Mais o detalhe a ser resaltado, é que o São Paulo parece estar usando o torneio como uma boa maneira de “treinar”.
 
Destaque positivo
Jadson, está virando rotina as ótimas partidas que o meia vem desenvolvendo. Coroado com mais um gol; Luis Fabiano. Apesar de não marcar e ficar várias vezes em impedimento, teve bastante movimentação e abriu espaços para os meias e pontas; Lúcio e Tolói. Ambos estiveram mais seguros e não repetiram os erros bobos do último jogo.
 
Destaque negativo
Ganso, teve nova oportunidade, e parece não estar convencendo. Está muito abaixo do esperado. Espero que os defensores de sua titularidade enxerguem dessa maneira. Ta devendo!!!

 

Rafa Malagodi

Punições pra ingles ver

Lucas foi o maior alvo dos argentinos.

Não entendi essa suspensão e multa aplicada ao São Paulo, pela Conmebol, pelo incidente na final da Sul Americana do ano passado, diante do Tigre. 100 mil reais mais a perda de um mando no Morumbi.  A equipe argentina veio premeditada a causar confusão, conseguiu, deu declarações desencontradas as autoridades e á imprensa, e ainda se saiu como vítima da situação.

Provavelmente essa punição estabelecida (os argentinos foram multados) pela entidade, foi apenas uma forma de mostrarem que algo foi feito, pois a entidade presidida por Nicolás Leoz vem sendo alvo de críticas á muito tempo. As competições sul americanas são sempre criticadas pois a confederação pouco faz para melhorar sua imagem.

 

Rafa Malagodi

 

21 de fevereiro de 2013

São Caetano 2 x 4 São Paulo (paulista 2013, por globoesporte.com)



Análise retirada do site globoesporte.com, por Carlos Augusto Ferrari

A todo vapor
O técnico Ney Franco, do São Paulo, abriu mão de segurança no meio de campo, e deixou Wellington no banco para escalar um trio de meias: Jadson, Maicon e Ganso. Sem o seu “cão de guarda”, a retaguarda tricolor ficou exposta. Não foram raras as vezes em que os zagueiros Lúcio e Toloi tiveram de sair da área para tentar matar jogadas nas laterais - falha típica de defesas que não têm cobertura. Esse problema, porém, só ficou evidente depois dos 25 minutos. Antes, o jogo parecia sob o controle do São Paulo. Com Osvaldo inspirado, o time do Morumbi não demorou a abrir o placar. Aos 13, o rápido atacante desceu pela esquerda em velocidade. Deixou três marcadores para trás, invadiu a área e rolou para Luis Fabiano, que só teve o trabalho de empurrar para o gol. Dava a impressão que o Tricolor teria vida tranquila no Anacleto Campanella. Ficou mesmo só na impressão. O São Caetano também apostou em velocidade. Se pelo lado são-paulino Osvaldo era o responsável por levar perigo, no Azulão, Jobson infernizava a zaga adversária: Lúcio que o diga. Aos 24 minutos, o atacante desceu pela esquerda, deixou zagueiro pentacampeão para trás com facilidade e rolou para Danielzinho chutar no canto direito de Rogério Ceni. Atordoado, o São Paulo levou mais um no minuto seguinte, num lance que evidenciou a pane do seu setor defensivo: a bola foi esticada da lateral direita, ainda no campo de defesa do São Caetano. Jobson, sozinho, entrou pelo meio e só empurrou na saída de Ceni. Lúcio estava na intermediária e não conseguiu alcançar. Toloi, na esquerda, só pôde olhar o lance. Em desvantagem, o Tricolor tentou sair para o abafa, mas sem muita coordenação. Ganso começou aceso e depois sumiu. Jadson, deslocado para o lado direito, não fez muita coisa. O gol de empate, aos 45, saiu mais por sorte dos são-paulinos: Maicon arriscou o chute, a bola desviou na zaga e encobriu o goleiro Fábio.

Psiu! LF9 marca duas vezes e encerra jejum de gols.

Luis Fabiano garante o bicho
O ritmo do segundo tempo foi bem mais lento. Preocupado com os problemas na defesa, Ney Franco tirou Maicon e colocou Wellington. Com o volante à frente, a zaga tricolor deixou de passar tantos apuros. Além disso, o São Caetano não teve fôlego para manter a correria da etapa inicial. Com o sistema de defesa recomposto, o Tricolor ganhou tranquilidade para trocar passes e construir jogadas. No entanto, faltou ímpeto. Lento, o time demorava a chegar ao ataque. Osvaldo não tinha com quem tabelar, já que Cortez, que costuma chegar à frente para apoiar o ataque pelo lado esquerdo, foi sacado para a entrada de Carleto, que não chega tanto. Coube, então, a Luis Fabiano quebrar a monotonia. Aos 27 minutos, ele tentou tabelar com Douglas, perdeu a bola, mas conseguiu recuperar, romper a defesa, bem a seu estilo, e chutar rasteiro, de pé direito, colocando o São Paulo à frente mais uma vez. O São Caetano sentiu o baque e pareceu ter desistido do jogo, pois sequer esboçou reação. Tranquilo em campo, o Tricolor ainda teve tempo de marcar mais um, já aos 47 minutos. Aloísio, que havia entrado no lugar de Ganso, completou de cabeça cruzamento de Carleto.


“Pra mim, o Ganso mais uma vez mostrou que não aproveitou a oportunidade que foi dada. Como é que o técnico vai dar sequência pro cara, se ele parece mal fisicamente e tecnicamente? Assim fica difícil...”

17 de fevereiro de 2013

São Paulo 3 x 2 Ituano (paulista 2013)



Depois do revés durante a semana pela libertadores, o tricolor foi colocado a prova por parte da imprensa e da torcida. A principal crítica era por conta da falta de entrosamento, entendendo que Ney Franco não repete a equipe, dando um padrão tático.

O jogo diante do Ituano foi a primeira de três partidas, antes de novo jogo pela competição internacional. E foi um jogo complicado.

Com mudanças na defesa, Rafael Toloi ganhou a vaga de Rhodolfo, e com Aloísio no ataque, o São Paulo começou o jogo dando a entender que teria facilidade. Com mais posse de bola no meio de campo, o time da capital não dava chances ao Ituano, porém não levava perigo ao adversário.
Com o passar do tempo o São Paulo enfim chegou ao gol com Osvaldo, após excelente assistência de Jadson. A partir do gol parecia que o segundo sairia em breve, mas não foi o que aconteceu.
O Ituano se fechou bem e já não era tão inferior na partida, e Luis Fabiano apagado não incomodou. O pior aconteceu quando num chute sem pretensões, Rogério Ceni falhou feio e saiu o empate. O goleiro se desculpou com a equipe na saída do intervalo, assumindo o erro. No minuto seguinte a falha, Ceni teve a chance de se redimir, mas a bola explodiu no travessão em cobrança de falta.
O fim do primeiro tempo veio com algumas incertezas e necessitando de mudanças.

Trio deu a vitória ao tricolor. M1to agradece.
 
A mudança não aconteceu com jogadores, nem em posicionamentos. A postura foi mais acentuada, e avançar a marcação foi uma solução encontrada, e o tricolor passou a jogar mais com a bola nos pés.
Os laterais avançaram e eram opções de jogadas, pois pelo meio estava difícil de chegar. O tricolor então conseguiu ampliar o marcador em falta cobrada por Jadson. A bola não desviou em ninguém e foi parar no fundo do gol. Na sequência ao gol, o São Paulo teve nova chance de marcar, mas Douglas parou na trave e Luis Fabiano isolou o rebote. Definitivamente aquele não era o dia de Fabuloso.
Ney começou mudar o time, parecendo estar poupando jogadores. Lucio e Wellington deram lugar a Rhodolfo e Maicon.
O jogo adiantado tricolor teve uma séria conseqüência, e foi nas costas de Cortês que o tricolor sofreu o empate. O camisa 6 que vem se destacando negativamente pelo número de vezes que é surpreendido desta maneira.
A partir daí o jogo mudou de figura, pois o São Paulo buscava o terceiro gol a todo custo, mas esbarrava nos 10 jogadores da intermediária para trás da equipe de Itu. Não conseguindo entrar pelo meio, o tricolor passou a fazer a jogada que mais irritou parte dos torcedores (inclusive eu). Cortês recebia a bola e cruzava na área, pra ninguém. Daquela forma não seria o caminho, isso era claro.
A partida já se encaminhava para um empate quando Osvaldo recebeu na esquerda, e viu a infiltração de Ganso, que de cabeça guardou o terceiro gol tricolor. Essa foi a primeira vez que o camisa 8 entrou na área.
O gol aliviou os jogadores e a torcida, que sabiam que o empate daria o que falar. Na verdade o jogo deu o que falar, mas com os três pontos no bolso, atenua um pouco mais as críticas.

O tricolor teve a oportunidade de fazer o quarto, mas o jogo ficou mesmo foi no 3 a 2 sofrido.

Destaque positivo
Jadson. Mais uma vez tomou conta do meio e distribuiu as jogadas. Fez uma Assistência e ainda deixou o seu. Principal jogador no ano; Osvaldo. Prendeu bastante a bola, mas fez as melhores jogadas pelas laterais. Também marcou um e deu uma assistência.

Destaque negativo
Falhas individuais. Os gols sofridos vieram de falhas de marcação e do frango do M1to; Dificuldade de enfrentar equipes fechadas. Novamente tivemos problemas; Douglas. Novamente mal, erra muitos passes durante a partida. Corre, corre e corre...só!

Rafa Malagodi

14 de fevereiro de 2013

Atlético/MG 2 x 1 São Paulo (libertadores 2013)



São Paulo estreou pela fase de grupos da libertadores 2013 diante de um forte candidato, o Atlético/MG.

Sabendo da importância do jogo e da qualidade do adversário, Ney Franco optou por Douglas pra atuar na ponta direita, mas infelizmente o treinador não deu sorte.

Comandado por Ronaldinho Gaúcho, o galo pressionou o tricolor desde o início, e conseguiu chegar ao gol tricolor. Na primeira vez, foi bem interceptado por Rogério Ceni, na segunda, gol. O lance foi um tanto inusitado, pois coma bola parada, Ronaldinho foi até Ceni pedir água, antes de ser cobrado o lateral, o meia apenas se deslocou para a lateral e recebeu livre de marcação. Tocou para o meio da área e abriu o placar.
O São Paulo não conseguia sair pro jogo. Jadson muito marcado não teve oportunidades, e era o galo quem mais esteve perto de ampliar. O tricolor conseguiu segurar as investidas dos atleticanos pelo restante da primeira etapa.

Tricolor sai derrotado no "1º jogo" da libertaodres.

Na segunda etapa o time paulista melhorou um pouco, e conseguiu chegar mais vezes ao ataque. Quando estava melhor na partida, Luis Fabiano quase empatou, mas o goleiro fez ótima defesa, poucos minutos depois, Ganso e Wellington assistiram Ronaldinho fazer a jogada e cruzar na cabeça de Réver, que ampliou o marcador.
O gol soou como um banho de água fria. Restando ainda alguns minutos de o São Paulo foi com tudo ao ataque. Há essa altura Ganso, Aloísio já estavam em campo. E Aloísio descontou para o tricolor, após bom passe de Luis Fabiano.
No último minuto do jogo, ainda teve um lance impressionante. Ganso pegou uma bola rebatida na meia lua, ajeitou pra esquerda e chutou. A bola simplesmente raspou a trave mas não entrou. Na sequência o árbitro encerrou a partida. Se essa bola entrasse, seria excelente resultado para o tricolor, mas ela não entrou e o resultado foi mais do que justo.

Destaque positivo
Aloísio. Incomodou o adversário e marcou o gol tricolor.

Destaque negativo
P. Miranda. Muito fraco; Douglas. Não tem habilidade com as bolas nos pés, não criou nenhuma jogada como esperado; Cortês. Fraca partida. Todas as jogadas em suas costas levavam perigo; Wellington. Faltou combate na partida. Ficou claro isso no segundo gol sofrido.

Rafa Malagodi

9 de fevereiro de 2013

Guarani 1 x 2 São Paulo (paulista 2013)



Assim como vem sendo habitual, Ney Franco escalou uma equipe reserva para encarar o Guarani em Campinas, e mais uma vez os jogadores deram conta do recado. Apenas Rogério fazia parte do elenco principal, e mais uma vez foi decisivo.

As expectativas mais uma vez eram voltadas para PH Ganso, que na última rodada havia sido sacado da equipe, e de fato as jogadas estavam sendo direcionadas à ele, para o meia fazer a distribuição, porém mais uma vez o jogador teve atuação discreta. Ainda que neste jogo parecia procurar mais as jogadas.
Melhor na partida, o tricolor teve mais posse de bola, mas não conseguia criar situação de gol, então contava com a vontade e coletividade da equipe para chegar ao gol.
O jogo foi interessante, com as duas equipes em momentos iguais. Parte do jogo foi dominado pelos bugrinos e parte pelos tricolores, sem muita distinção. O São Paulo abriu o marcador primeiro com Aloísio aos 32, mas 3 minutos antes o jogador havia perdido gol feito, com o goleiro batido. Com um tento a favor, o São Paulo se armou para o contra golpe, mas foi surpreendido depois de Cañete ser expulso, com dois cartões amarelos, aplicados corretamente pelo árbitro.
O Guarani então passou a tomar conta da partida e o São Paulo se defendia. Mas depois de um vacilo da zaga campineira, Aloísio saiu na cara do goleiro. Literalmente cara a cara, e... perdeu! Apesar de ter marcado um de cabeça, o camisa 19 perdeu gols incríveis. Para ser mais preciso, três gols.

Sempre ele. Mito marca e tricolor vence em Campinas.

Assim que começou o segundo tempo, o Guarani roubou a bola e empatou com 27 segundos. O gol foi uma ducha de água fria no São Paulo, que se viu obrigado a sair para o desempate e com um a menos.
Porém o gol não demorou a sair, e veio justamente com o Mito, de falta, próximo a linha da grande área. Quando marcada a infração, os tricolores reclamavam de pênalti, mas com Rogério ali, tanto faz.
O gol novamente esquentou a partida, e depois do Guarani também ter um jogador expulso, a partida ficou ainda mais aberta. O Guarani teve algumas chances de empatar, mas esbarrou em Rogério, pra mim o nome do jogo. O São Paulo também não ficou a trás, e em jogada de Maicon com Ademilson, o goleiro rebateu, e na sobra, Aloísio perdeu o terceiro gol feito, já mencionado anteriormente.
Maicon, que aparecia pouco para a TV, mas na partida de hoje teve ótima saída de jogo, e por duas vezes quase deixou o seu, mas parou no goleiro. Com o passar do jogo, os jogadores do São Paulo pareciam cansados, mas com um time misto em campo, o banco de reservas era extremamente limitado. Fato esse que fez Aloísio e Ganso jogarem até a exaustão.
Ney precisou fazer algumas improvisações, colocou H. Miranda para atuar de lateral junto com Carleto. No fim Lucas Farias também entrou com mesma proposta. Já mais no final, o tricolor passou a  gastar o tempo em seu campo de ataque.
O São Paulo conseguiu segurar o ímpeto bugrino até o final, e saiu de Campinas com mais três pontos na mala, e mais uma missão cumprida pelos reservas imediatos.

O jogo serviu mais uma vez para Ney Franco como “treinão”, visando melhores condições dos atletas, e ritmo de jogos, para chegarem nas demais competições mais preparados. Está correto!

Destaque positivo
Rogério Ceni. Depois de dois jogos de fora, o capitão voltou bem, fazendo defesas, orientando a zaga e dando mais uma vitória ao São Paulo com mais um de seus gols; Maicon. Vez muito bem a transição zaga meio de campo. Arriscou duas vezes e quase marcou; Rafael Toloi. Vem aproveitando as oportunidades que o técnico vem oferecendo.

Destaque negativo
Cañete. Sem dúvida foi péssimo. Ficou em campo 37 min. e errou tudo que tentou, passe, drible, domínios. Fez duas faltas parecidas (puxões de camisa) e foi bem expulso; Aloísio. Apesar de ter marcado o primeiro com a camisa tricolor, na média não se saiu bem. Perdeu três gols feitos, que o consagraria. Tem que treinar mais finalização, pois é bom jogador.

Obs. O jogo de hoje marcou a volta de Fabrício, que ficou longe dos gramados por muito tempo. O volante atuou quase 10 mim.  Em forma será peça fundamental no esquema do técnico.

Rafa Malagodi