28 de outubro de 2012

Sport 2 x 4 São Paulo (brasileiro 2012, por globoesporte.com)


Análise retirada do site globoesporte.com, por Alexandre Lozetti

 
Saulo entrou em campo ovacionado pela torcida do Leão, ainda emocionada com as lágrimas derramadas pelo goleiro após defender pênalti contra o Atlético-GO, na rodada anterior. Lágrimas de alegria que virariam de dor e vergonha na semana seguinte. O goleiro deve ter se animado com seu início, ao espalmar chute forte de Rafael Toloi, e outro bem colocado por Douglas. E também com o início do Sport. Nos cumprimentos, Rogério Ceni havia dito a Cicinho, companheiro de tantos títulos em 2005, que era um prazer revê-lo. Prazer que virou incômodo nas bolas paradas do lateral-direito, agora no Leão. Ele bateu escanteio na cabeça de Gilberto, que abriu o placar. Logo em seguida, a parceria se repetiu em cobrança de falta, mas Ceni conseguiu espalmar com o pé. Atrás no placar, o Tricolor melhorou. Maicon foi centralizado e Douglas passou a ser o "novo Osvaldo", aberto pela esquerda. O time se acertou e a maré de Saulo começou a mudar quando Lucas acertou um chute improvável, de longe. Um golaço! Só não tão improvável quanto seu segundo gol. No cruzamento de Luis Fabiano, a bola parecia dominada nas mãos do goleiro, mas escapou. E caiu nos pés de Lucas. Festa da minoria na Ilha. Desespero da maioria, principalmente de Saulo, que voltou a fazer cara de choro ao se desculpar com as arquibancadas. Como se não bastasse, até quem estava a favor resolveu jogar contra. Após boa tabela de Cortez e Luis Fabiano, muito participativo, Rivaldo tentou cortar e encobriu o próprio goleiro, marcando contra o terceiro gol são-paulino. O nervosismo do Sport era nítido. O São Paulo parou de dar espaços e os anfitriões não chegaram mais pelas laterais, onde Cicinho e Renê deram muito trabalho nos minutos iniciais. Vitória que só não virou goleada ainda no primeiro tempo porque Douglas perdeu chance incrível. De bom mesmo para Saulo, só o abraço consolador de Rogério Ceni antes de irem para o vestiário. E a compreensão dos torcedores.
Só flash! Lucas marca 3 vezes e tricolor vence em Recife.
Rivaldo, que era vaiado a cada toque na bola depois do gol contra, nem voltou. Entrou Marquinhos Gabriel. Mas não mudou a apatia do Sport, que já entrou em campo derrotado no segundo tempo. Para quem precisava fazer dois gols para empatar e amenizar a desesperadora situação da tabela, a equipe não teve o menor poder de reação. Hugo, pela esquerda, esbravejou com os parceiros. Não adiantou nada. Maicon, que dava a cadência ao meio-campo do São Paulo, teve de sair, lesionado. Ney Franco optou por Ademilson, demonstração clara de que apostava no contra-ataque para ampliar a vantagem. Aposta certeira! Não com Ademilson, mas com a dupla de craques que pode levar a equipe à Libertadores do ano que vem. Lucas, pelo meio após a mudança, tabelou com Luis Fabiano e deslocou Saulo. Mais um do camisa 7 e tranquilidade para os visitantes. O jogo, muito aberto desde o início, finalmente ganhou ritmo mais lento. Satisfeito com a vitória, o São Paulo tentou administrar e ainda teve uma ótima chance com Luis Fabiano. Ele poderia ter tocado para Rhodolfo, mas imagine como se sente um artilheiro nato quando seu time faz quatro gols e nenhum é dele. O Fabuloso tentou o cantinho, errou, e ouviu seu nome gritado pelos tricolores, como de costume. No Sport, Hugo seguiu ditando o ritmo. Primeiro, recebeu na entrada da área, bateu com força e obrigou Rogério a fazer uma defesa impressionante. Depois, em cobrança de pênalti sofrido por Gilberto, marcou um merecido gol. Nem comemorou. Ou por já ter sido campeão pelo São Paulo, em 2007 e 2008, ou porque o time da casa não tinha muito a comemorar.
 
"Com a vitória de ontem, o São Paulo parece que se garantirá na vaga para a libertadores, e se continuar com bom futebol, pode se garantir ainda na terceira posição. Basta vencer os próximos jogos, que inclui o Grêmio, dono da posição no momento. Vai São Paulo!!!!"

25 de outubro de 2012

São Paulo 0 x 0 LDU de Loja/EQU (copa sul americana, 2012)



Uma classificação com vaias. Esse foi o que se ouviu ontem à noite no Morumbi após o apito final da partida. O placar de 0 a 0 dava a classificação ao tricolor pelo gol marcado fora de casa.

Contra o fraco adversário equatoriano, a expectativa da partida era de uma goleada são paulina. Com um time superior e atuando em seus domínios, o São Paulo demonstrava tranquilidade nas jogadas, trocando bastante passes. A impressão era que o gol sairia a qualquer momento.
A LDU jogava com uma forte retranca, e apenas um jogador à frente, jogador esse que não incomodou em momento algum. Sem pressa, os tricolores rodavam a bola na frente da área, esperando uma brecha para arriscar a gol. O São Paulo era visivelmente superior na partida, mas não conseguia transformar sua superioridade em chances claras de gol. Sem Luis Fabiano, novamente machucado, o tricolor não tinha uma referência na frente, o que fazia com que Lucas e Osvaldo tentassem jogadas individuais, mas ambos estavam sem inspiração.
O São Paulo dominou todo o primeiro tempo, não dando oportunidades ao adversário, e Rogério Ceni, apenas trabalhava com os pés. O goleiro adversário também trabalhou pouco apenas duas defesas. Chances de gols na primeira etapa foram muito poucas.

De fechar os olhos. Classificados, mas sem bom futebol.


Sem gols, e com a classificação até então garantida, o tricolor voltou com a mesma postura, trocar passes e esperando a defesa equatoriana se abrir, mas a forte retranca impedia que isso acontecesse, e cabia ao tricolor arriscar mais chutes de fora da área.
A medida em que o tempo passava, aquela tranquilidade inicial, passou a ficar de lado, e o nervosismo passou a tomar conta do tricolor. Hora com a fraquíssima arbitragem, hora com os adversários que faziam cera. Lucas, que estava sumido em campo, tentava suas jogadas individuais, mas sempre contra dois defensores, o camisa 7 tinha dificuldades em passar. Osvaldo, que tinha invertido o lado do campo com Lucas, também tentava algumas jogadas, mas também sofria com dificuldades. Depois de uma boa jogada enfim conseguiu finalizar, mas o goleiro fez boa defesa.
Ney Franco decidiu colocar Willian José em campo na vaga de Ademilson, porém, o novo centroavante pouco fez e pouco tocou na bola. À medida que o tempo passava, alguns torcedores temiam por uma zebra, pois com o placar no zero, a LDU estava eliminada, então passou a se jogar para frente, tentando um gol a qualquer custo, mas a inferioridade dos equatorianos impediam que isso acontecesse.
Com o apito final, o São Paulo conseguiu a vaga para as quartas de final da competição, mas o futebol apresentado está muito abaixo do que se esperava. Agora restam apenas seis jogos para sair campeão do torneio, mas para isso, será necessário um futebol convincente.

Destaque positivo
Denílson foi um ladrão de bola. Recuperava e tentava armar. Foi o único em campo que mostrava vontade.

Destaque negativo
A partida feita pelo tricolor. Parecia menosprezar o adversário; Jadson, começou acertando bons passes, mas caiu de produção e não acertou mais nada; Willian José. É impressionante como é fraco. Não a toa que Ney Franco pediu alguém para substituir LF9 em 2013.

Rafael B. Malagodi

21 de outubro de 2012

Flamengo 1 x 0 São Paulo (brasileiro 2012)



Sem apresentar o mesmo futebol dos últimos jogos, o São Paulo perde o jogo e também a grande chance de ficar ainda mais assegurado dentro do G-4.

Jogos diante do Flamengo, historicamente, é um bom clássico entre paulistas e cariocas, e por vezes sem favoritismo. Mas na partida de hoje, diante de um Flamengo cambaliado, o tricolor tinha obrigação de vencer, mesmo fora de casa.
O que aconteceu de fato não foi uma boa partida, mas sim razoável. Talvez devido ao forte calor (horário de verão), tivemos um primeiro tempo muito sonolento, com poucas oportunidades de gols. Ambas equipes não partiam para os contra ataques com velocidade, pareciam estar se poupando. Houveram alguns chutes a gol, mas praticamente todos em cima dos goleiros.
A equipe tricolor era mais leve, com Osvaldo, Lucas e Jadson, porém, essa característica não aparecia na prática.
O tricolor foi quem teve a principal chance na partida, mas não aproveitou. Luis Fabiano (pela 5ª vez desde sua volta ao tricolor) perdeu uma cobrança de pênalti. Felipe defendeu. Talvez com o placar a favor, o jogo poderia ter sido outro.
Mesmo sem muito futebol, foi o Flamengo quem mais arriscou a gol. O placar final da primeira etapa poderia ter sido no máximo um empate gol um tento cada.

Pra lamentar. LF9 perde pênalti e tricolor a chance de vencer.

O segundo tempo parecia um terror ao São Paulo, que voltou a campo sem Luis Fabiano, que alegou sentir uma fisgada, e preferiu se poupar. Foi ai que Ney Franco cometeu um erro, a meu ver, de colocar Douglas em campo. O time parecia uma bagunça, sem jogadas e com jogadores que pareciam não saber o que fazer com a bola.
O Flamengo na dele, passou a ficar com a bola mais tempo no pé, e inverter jogadas da direita pra esquerda, aproveitando os espaços deixados pelos tricolores, porém, o time rubro negro é limitado e não aproveitava. Já o São Paulo... Não conseguiu chegar com perigo.
Aos 25 min. O Flamengo marcou após bola parada, gol esse que seria único na partida.
Depois do gol que ficou ainda mais notório a desorganização tricolor. Osvaldo tentava jogadas pelas laterais, mas o companheiros não apareciam para fazer aproximação e tabela, com isso, várias bolas eram perdidas. Cortês era outro que pouco contribuiu. Perdeu praticamente todas para Wellington Silva.
Com a partida se encaminhando para o fim, alguns jogadores tentavam resolver sozinho. Hora tentando chutar de longe, hora tentando driblar, mas nada daria certo devido ao baixo futebol apresentado.

O placar magro foi um reflexo da partida apresentada pelas equipes, mas esse resultado, alivia ainda mais a situação do Flamengo no torneio, já o São Paulo, passa a torcer contra seu adversário direto (Vasco) para se manter numa boa colocação.

Destaque positivo
Rhodolfo e Rafael Toloi formaram boa dupla na defesa. Se um errasse, o outro fazia bem a cobertura.

Destaque negativo
Luis Fabiano. Repito o que já disse, enquanto Rogério Ceni estiver em campo, ele não deve bater pênaltis. Sem bateu muito mal, e assim como na partida anterior, pegou a bola pois queria assumir a artilharia da competição. Continua sendo um craque, e vem nos ajudando muito, mas vacilou novamente; Douglas. Perdido em campo, não atacou, não marcou; Jadson parecia o mais cansado com o forte sol do RJ.

Rafael B. Malagodi

19 de outubro de 2012

São Paulo 2 x 0 Atlético/GO (brasileiro 2012, por globoesporte.com)



Depois de vários jogos, realizando minhas análises, dessa vez não consegui escrever, e volto a postar a crônica do globoesporte.

Análise Retirada do site globoesporte.com por Marcelo Prado e Daniel Romeu

Primeiro tempo
Quando as escalações de São Paulo e Atlético-GO foram anunciadas, ficou claro quais seriam as posturas das equipes. O Tricolor, no 4-3-3, repetiu a formação que teve êxito nas últimas cinco partidas, com Lucas e Osvaldo aberto pelas pontas, Luis Fabiano centralizado e dois volantes de marcação. No Dragão, Artur Neto montou um ferrolho com cinco homens no meio e apenas Ricardo Bueno no ataque. Curiosamente, o primeiro ataque perigoso foi do lanterna do Brasileirão, em chute de Dodô. Rogério Ceni defendeu. Os primeiros dez minutos mostraram os donos da casa titubeantes e presos na marcação adversária. A situação começou a mudar aos 13, quando Márcio fez boa defesa em chute de Osvaldo. A partir daí, o Tricolor tomou conta do jogo. A estratégia goiana era marcar as principais peças do anfitrião. Mas se Lucas e Jadson eram bem vigiados, sobrava espaço para os outros atletas. Assim começou a sobressair o futebol de Paulo Miranda. Aos 17, ele avançou ao ataque e deu assistência a Luis Fabiano, que bateu para fora, à esquerda de Márcio, que passou a travar um duelo à parte com o Fabuloso. Aos 27, o camisa 1 fez duas grandes defesas em chute e cabeçada do artilheiro. O gol são-paulino parecia questão de tempo. E surgiu logo depois, aos 28, com Paulo Miranda. Após chute de Toloi e defesa de Márcio, a bola sobrou limpa para o defensor, que, posicionado como se fosse um centroavante, empurrou para o fundo das redes. O Tricolor seguiu soberano, e o Atlético-GO se perdeu. Ricardo Bueno até deu um chute perigoso, aos 32, mas nada que ameaçasse o domínio da equipe da casa. No minuto seguinte, novo round da disputa entre o Luis Fabiano e Márcio: o goleiro fez grande defesa em cabeçada do atacante. Se estava conseguindo parar Luis Fabiano, Márcio não foi páreo para Osvaldo. que fez um golaço aos 38. Ele passou por dois marcadores pela esquerda, invadiu a área e bateu com muita tranquilidade na saída do arqueiro rival: 2 a 0 e festa no Morumbi
P. Miranda tem mais uma  boa atuação na lateral, e com gol.

Segundo tempo
Satisfeito com a vitória e com o jogo totalmente controlado, o Tricolor diminuiu seu ritmo. Do outro lado, o Atlético, que voltou com o atacante Felipe na vaga do lateral Eron, assustou no primeiro minuto, em chute de Dodô bem defendido por Rogério Ceni. Depois, o Dragão não chegou mais. Com marcha lenta acionada, o São Paulo só foi atacar aos 14, quando Lucas recebeu na área e, de pé direito, acertou a trave de Márcio. O Tricolor já havia tracado a velocidade da etapa inicial pela cadência na troca de passes. Aos 33, teve boa chance para ampliar quando Luis Fabiano foi derrubado na área por Diego Giaretta. Pênalti marcado por Márcio Chagas da Silva e desperdiçado por Fabuloso, que exagerou na força e acertou o travessão. Preocupado com o desgaste físico e com o fato de ter muitos atletas pendurados, Ney Franco aproveitou para fazer alterações no São Paulo. Ele sacou Jadson e Osvaldo para colocar Maicon e Cícero. Com festa nas arquibancadas, o time se limitou a tocar a bola até o fim e comemorou a importante vitória. Para o Dragão fica a impressão de que 2012 já era.


PS. Independente de Luis Fabiano estar disputando a artilharia, Rogério Ceni deveria bater o pênalti. Dois motivos: Ele é o cobrador oficial e LF9 não tem bom aproveitamento em penalidades.

14 de outubro de 2012

São Paulo 2 x 0 Figueirense (brasileiro 2012)



Mesmo não apresentando um futebol de bastante qualidade, o tricolor soube aproveitar os espaços deixados pelos catarinenses no primeiro tempo, e sai do Morumbi com mais uma vitória na conta.

Com tranquilidade, o São Paulo mandou na primeira etapa diante do Figueirense, e conseguiu controlar boa parte da etapa inicial. Com bastante espaço, os jogadores de meio campo tricolor tinham liberdade de criação. Maicon na vaga de Denílson vetado, contribuiu na armação, mas tinha como principal característica a marcação.
De início, o tricolor até chegava à frente, mas pecava no passe decisivo, e Luis Fabiano parecia nervoso por essa bola não chegar, e gesticulava com seus companheiros. Com paciência, a bola enfim foi chegando. Com boa troca de passes, e envolvendo a marcação adversária, o tricolor chegou ao gol por duas vezes, aos 13 e 19 min. Luis Fabuloso marcou seu 15º gol no torneio, após escanteio de Jadson na medida. O segundo foi anotado por Douglas, depois Wilson espalmar e de boa troca de passes a frente da área.
O gol coroou a equipe que estava melhor na partida e que dominava com tranquilidade as ações do Figueira. A equipe de Santa Catarina não apertava a marcação, o que fazia do tricolor ainda mais favorito na partida.
Somente após os 30 min. que o São Paulo aceitou mais as ofensivas adversária. O Figueirense passou a frequentar mais o seu campo de ataque, e até arriscou algumas jogadas, mas parava na defesa tricolor. Quando recuperava a bola, o São Paulo ainda tentava alguns contra ataques, mas com dois a zero no placar, já não tinha tanta pressa.
Ao final do primeiro tempo, a equipe catarinense parecia já ter se entregado na competição, e isso parecia facilitar as coisas para o tricolor.

Sempre ele. LF9 marca novamente e ajuda o tricolor.

Segundo tempo foi duro... duro de assistir. São Paulo voltou do vestiário parecendo estar sem incentivo. O placar adquirido na primeira etapa, mais o fraco adversário parecia ter influenciado para a segunda metade.
O Figueirense até adiantou sua marcação, e tentou pressionar a saída de bola são paulina, mas isso não foi o bastante. Como teria que correr atrás do placar, a falta de qualidade atrapalhou os catarinenses, que até roubaram bolas, mas não conseguiam desenvolver jogadas.
O São Paulo pressionou muito pouco, e não criou perigo na segunda etapa. Wilson, goleiro do Figueira não realizou nenhuma defesa. O mesmo acontecia com Rogério Ceni, que completava hoje, 500 jogos com a camisa tricolor atuando no Morumbi.
A apatia tricolor parecia se refletir nas arquibancadas, pois em alguns momentos a torcida tricolor vaiou alguns erros de passes. Talvez o fato do tricolor saber que o Vasco perdia seu jogo (com isso o São Paulo estava entrando pela primeira vez no campeonato no G-4) pode também ter influenciado para o time não se desgastar na partida, e apenas trocar passes gastando o tempo do jogo. Se não sofreu perigo do Figueira, também não levou perigo a eles.
O apito final parecia ter soado como um alívio aos expectadores, que viram um bom primeiro tempo, mas no segundo, não tiveram a mesma sorte.

O resultado serviu para o tricolor enfim entrar na zona da libertadores, e essa vitória passa a ser a terceira seguida na competição, e com o próximo adversário em vista (Atlético/GO) a sequência pode ser ampliada e bem aproveitada.

Destaque positivo
Luis Fabiano mais uma vez decisivo. Quarto gol do artilheiro nas três últimas vitórias; Paulo Miranda. Após começar a jogar na lateral, vem contribuindo bastante. Temos que aproveitar enquanto está “encantado”.

Destaque negativo
Segundo tempo. Muito fraco e sem atrativos.

Rafael B. Malagodi