31 de julho de 2011

São Paulo 0 x 2 Vasco


Tarde de domingo, o tricolor enfrenta o Vasco, no Morumbi, pela 13ª rodada do Brasileirão 2011.
Adilson Batista promoveu nessa tarde a estréia do recém chegado Piris, lateral paraguaio. E para o lugar de Juan, suspenso, o escolhido foi um zagueiro, Luís Eduardo. O tricolor contava com a força de sua torcida para empurrar o time do Vasco.

O jogo começou bastante movimentado, com 6 minutos de jogo, o tricolor já havia chegado ao gol duas vezes, e pelo lado do Vasco Juninho levava perigo nas bolas paradas. O São Paulo começou a trocar passes pela lateral direito, com o estreante do dia, e estava dando resultado, após alguns passes, a bola sobrou para C. Paraíba que mandou a bomba, mas o goleiro realizou a defesa. Quem atuava pela esquerda no tricolor, era C. Paraíba e Luís Eduardo, que faziam um rodízio. Com 15 min. passados, o jogador Piris era o mais efetivo pelo tricolor. Com bons passes, o lateral chegou cara a cara com o goleiro, que fez outra boa defesa. Os volantes do tricolor faziam bem o seu papel, até o momento, não dando espaços para o armador Vascaíno trabalhar, o que dava tranquilidade aos zagueiros. Por outro lado, o time carioca arrumou sua marcação, e diminuiu as investidas tricolores. 30 min. passados, e as duas equipes ficavam presas as meio de campo, sem conseguir maiores jogadas. Com 33 min. o primeiro erro do árbitro. Um pênalti em Dagoberto. Pelas câmeras da TV, um pênalti claríssimo. Aos 38 min. a primeira substituição no tricolor. Xandão saiu machucado, em seu lugar entrou Henrique Miranda, com isso o esquema tático foi alterado, Luís Eduardo voltou para sua posição de origem, e o time fica no 4-4-2. O final da primeira etapa foi chegando, e o tricolor seguia em seu campo de ataque buscando o primeiro gol, mas não passava pela forte marcação. Para a segunda etapa, o tricolor precisará ser mais ousado, para sair vitorioso, e Lucas, que deu apenas um chute aos dois minutos, precisa aparecer mais.
É PÊNALTI, mas árbitro não vê. Tricolor inoperante tem nova derrota em casa
 Início de segundo tempo, e o São Paulo começou insistindo no ataque, mas não chutava no gol, parecia que os jogadores queriam entrar na área, pra finalizar. E aos 7 min. após um contra ataque o time vascaíno abriu o placar. O São Paulo pagou o preço por não se arriscar, agora com o placar adverso, terá necessidade de atacar.  O primeiro chute efetivo tricolor foi somente aos 14 min, mas não levou perigo. A segunda mudança no tricolor foi a entrada de Marlos no lugar do Piris. Agora Jean vai fazer a lateral direita, e somente Wellington será o volante. Com 22 min. o jogo parecia que ficaria cada vez mais difícil para o tricolor. A equipe carioca se fechou na defesa, e só atacava em contra ataques. Passados 31 min. e o tricolor continuava longe do gol. A equipe do Morumbi não incomodava o gol vascaíno, enquanto isso o time cruzmaltino seguia gostando do jogo. Com 34 Fernandinho entrou no lugar do Rivaldo, que não esteve bem. No fim do jogo, o Vasco marcou novamente. Chegou o fim do jogo, e esse segundo tempo foi de um São Paulo inoperante. Muito por conta da marcação vascaína e também por causa da inoperância de Lucas e Rivaldo. Dois jogadores que não apareceram para o jogo, o que dificultou demais o ataque. Os jogadores Fernandinho e Marlos também não conseguiram se destacar e ajudar o time.

Destaque positivo:
O primeiro tempo. Apesar de não marcar, foi o que melhor aconteceu pra o São Paulo.

Destaque negativo:
O segundo tempo; Lucas, que mais uma vez quando marcado de perto não se destacou, mostrou novamente que tem muito a amadurecer; Henrique Miranda não acertou uma jogada, não atacou e nem defendeu; Adilson Batista demorou muito pra mexer na equipe; passes errados. Muitos passes errados atrapalharam o tricolor.

                                                                    Rafael B Malagodi

28 de julho de 2011

Coritiba 3 x 4 São Paulo


O São Paulo foi até Curitiba enfrentar o Coritiba, clube que não perdeu em seus domínios. E pra buscar a vitória, Adilson Batista colocou em campo o mesmo time da rodada anterior.
O jogo mal havia começado, e o tricolor viu que não teria vida fácil. Com menos de 1 minuto de jogo levou uma bola na trave. A equipe do Coxa, por jogar em casa, seguia no ataque. Mais de 10 min. e o São Paulo não conseguia passar do meio campo. O tricolor com a posse de bola não aproveitava, e perdeu varias vezes sua posse, com lançamentos desnecessários. O Coritiba continuava em cima, mas após uma bobeada da zaga, Wellington roubou e tocou para Lucas, que passou para C. Paraíba que da entrada da área, mandou no ângulo. Um golaço. Abrindo o placar aos 18 min. O curioso é que o Carlinhos estava sendo vaiado a todo instante, pela torcida coxa branca. Após o gol, o São Paulo conseguiu ficar com a posse de bola, e diminuir o ímpeto do adversário, e aos 23 min. Rhodolfo fez o lançamento, e Juan entrou sozinho, cara a cara com o goleiro e tocou de primeira, por cobertura. 2 a 0 tricolor. Esse foi o 1º gol com a camisa tricolor. Com o placar elástico, o tricolor passou a cadenciar o jogo, mas ainda sim se cuidava na zaga. Que até aquele momento estava muito segura. Aos 30 min. o tricolor foi novamente ao ataque e fez o seu terceiro golaço. Desta vez Dagoberto. O golaço aconteceu após bela troca de passes entre Rivaldo, Lucas, Dagol, Lucas, Dagol, Wellington, Dagol e caixa! Um golaço coletivo. Após passar sufoco no início, as investidas tricolores eram todas fatais. Muito se deu aos volantes Denílson e Wellington. Esse primeiro não perdia uma dividida. O primeiro tempo se encaminhava para o fim, quando o tricolor passou a ficar com um homem a mais. Nessa primeira etapa, mesmo pressionado no início, se impôs em campo e conseguiu abrir 3 a 0.
De virar a cabeça. Tricolor marca 4 golaços, mas levou susto no final
A segunda etapa começou e o São Paulo voltou com uma alteração. Juan, que já tinha cartão, deu lugar a Cícero. Sem dúvida o coxa viria pra cima do tricolor, então o São Paulo tentaria manter a posse de bola, mantendo o mesmo ritmo do primeiro tempo. O tricolor passou a espera o Coritiba em seu campo, e tentava surpreender em contra ataques, e assim como no início da partida, o Coritiba pressionava, e o São Paulo defendia. Após um erro na saída, a bola parou nos pés de Lucas, que de fora da área bateu por cobertura, marcando o 4º golaço do tricolor na partida, e abrindo 4 a 0, fora de casa. A goleada já estava escrita, então o São Paulo se posicionava pra não tomar gols, e ainda atacava, mas não com tanta eficiência como antes. Aos 14 min. Rivaldo deu lugar a Marlos. O camisa 10 saiu aplaudido. O tricolor dominava a partida, e não sofria pressão, mas após uma cobrança de escanteio, O Coritiba descontou. Mesmo com o gol sofrido, o tricolor continuou dominando o jogo, e chegava ao ataque, mas seus atacantes pareciam cansados. Aos 30 min. a primeira bobeada da zaga tricolor (Xandão), o Coxa descontou mais uma vez. Agora 4 a 2 tricolor. Após 35 minutos, o Coritiba voltou a pressionar, e queria a todo custo o gol, muito disso por conta do time recuado tricolor. E o que até então parecia difícil, aconteceu. O Coxa marcou pela terceira vez., faltando 3 minutos pro fim. Aos 46 Denílson foi expulso. Mas o São Paulo conseguiu se segurar a te o fim. O São Paulo que abriu 4 a 0 no jogo, sofreu no final com os gols tomados. Talvez um pouco mais de atenção e menos comodismo, as coisas seriam diferentes.

Destaque Positivo:
O time todo foi bem, mas a dupla de volantes Denílson e Wellington estiveram ótimos a frente da zaga; Juan, após receber criticas, conseguiu fazer uma boa partida e gol, em apenas um tempo; C. Paraíba não se abalou com as vaias adversárias e marcou um golaço. Na defesa foi muito bem.

Destaque Negativo:
Jean. Errou tudo o que tentou. O terceiro gol foi nas suas costas. Destoou dos demais. No ataque, desperdiçou ao menos dois ataques.

                                                                        Rafael B. Malagodi

24 de julho de 2011

São Paulo 2 x 2 Atlético/GO


Análise retirada do site globoesporte.com (por Marcelo Prado)

A etapa inicial foi de poucas emoções no Morumbi. O São Paulo mudou o técnico, mas manteve o padrão tático, com três homens de marcação no meio-campo, um armador e dois velocistas no ataque - o setor, porém, seguia sem uma referência na área. Do outro lado, um desesperado Atlético-GO, que tentou montar um ferrolho com cinco homens no meio-campo e apenas um homem à frente. A estratégia era marcar forte para tentar surpreender no contra-ataque. O gramado do Morumbi, então, tornou-se um tabuleiro de xadrez. E teve sua primeira peça mexida aos oito minutos, quando Rhodolfo, de cabeça, fez 1 a 0, após cobrança de falta de Dagoberto. No entanto, nada mudou. Mesmo em desvantagem, o Dragão seguiu recuado. Isso significa que, em determinados lances, até 18 jogadores ocupavam a mesma faixa de campo. Com os espaços escassos, o São Paulo passou a ter muita dificuldade para criar. Rivaldo era muito bem marcado por Rômulo. Lucas, por onde fosse, tinha a companhia de Agenor. Bida, o terceiro volante, era responsável por pegar o elemento surpresa que vinha de trás. Jean e Juan até se apresentavam para o apoio, mas a falta de uma referência na área não permitia criação de jogadas pelas pontas. Pelo meio, a equipe forçava as tabelas, mas errava muitos passes. Duas chances foram criadas, mas Dagoberto finalizou ambas de maneira incorreta. Com pouquíssima força ofensiva, o Atlético-GO só poderia chegar ao gol adversário em uma bobeada da defesa são-paulina, que foi o que ocorreu aos 44. Após cobrança de falta rápida pelo meio, Bida surgiu nas costas de Xandão e bateu no alto, sem chance de defesa para Rogério Ceni: 1 a 1. E vaias surgiram no Morumbi no apito de Alício Pena Júnior para o intervalo.
Jogadores comemoram gol. Faltou mais pontaria para sair vitorioso
As duas equipes voltaram com as mesmas formações para o segundo tempo. E o que faltou ao São Paulo nos primeiros 45 minutos apareceu aos oito, quando saiu o segundo gol. Dagoberto recebeu de Juan pela esquerda e cruzou na cabeça de Rivaldo que, como se fosse um autêntico centroavante, surgiu nas costas de Gilson, e testou no canto esquerdo de Márcio - 2 a 1 e festa para o veterano de 39 anos. Ao contrário do que ocorreu na primeira etapa, o gol fez muito bem ao Tricolor, que tomou conta da partida e passou a criar seguidas chances para aumentar sua vantagem. Wellington, em chute pela direita, exigiu boa defesa de Márcio. Rivaldo, após passe perfeito de Lucas, ficou cara a cara com o goleiro rival, mas chutou por cima do gol. Satisfeito, Adilson Batista fez sua primeira alteração aos 22, quando sacou o estreante Denilson, que teve boa atuação, para colocar o também volante Rodrigo Caio. Dois minutos depois, no entanto, o domínio tricolor transformou-se em preocupação, quando Anselmo, após cruzamento de Rafael Cruz, aproveitou novo vacilo da zaga são-paulina e deixou tudo igual no marcador. Imediatamente, o treinador tricolor resolveu apostar novamente no banco, sacando um volante (Carlinhos Paraíba) para colocar mais um homem de frente (Fernandinho). Em seu primeiro lance de perigo, o atacante deixou Juan na cara do gol, mas o camisa 6 falhou na finalização. Os 15 minutos finais foram dramáticos. O São Paulo, mesmo sem organização, foi para cima na base do desespero. E aos 48, Fernandinho quase fez um gol de placa. O camisa 12 arrancou pelo meio, passou pelos marcadores, invadiu a área e bateu cruzado. Márcio fez grande defesa e garantiu o precioso ponto para o Atlético-GO.

Bom, em minha opinião o São Paulo perdeu os pontos em casa por sua própria culpa, pois o número de gols perdidos e o individualismo e preciosismo por jogadores foram absurdo. Ficou claro que u pouco mais de humildade e simplicidade, o tricolor teria goleado.

21 de julho de 2011

Participação Ao vivo

Ontem, 20/07 eu consegui participar ao vivo no programa Estádio 97, da energia 97. Muito da hora! Fazia tempo que não ligava lá, e ontem tentei e consegui! rsrsrs
Na verdade eu gostaria de participar para concorrer ao meganote (Megaware), que será sorteado dia 29/07, mas consegui desenvolver algumas palavrinhas sobre futebol! hahaha
Olha a participação abaixo (link):

http://www.4shared.com/audio/ARiiUNaX/Participao_estdio_97.html

18 de julho de 2011

Novo técnico

APÓS 2 VITÓRIAS, MILTON CRUZ PASSA O BASTÃO PARA ADILSON
Vem ai Adilson Batista.
Desde que eu fiquei sabendo dessa informação, no sábado (16/07), só ouvi reclamações de torcedores são paulinos nos programas de rádio. Poxa, o cara nem começou e já está recebendo criticas.
A torcida deveria lembrar que, esse é o mesmo técnico que quase veio pro São Paulo em 2009, e 80% o queriam, mas a diretoria quis apostar no Ricardo Gomes.
Desde que saiu do Cruzeiro, não deu certo nos clubes, em alguns foi queimado, como no Santos, e o que nos resta é torcer pra que volte a ser o técnico promissor do tempo de Cruzeiro.
Eu também gostaria que o técnico fosse o Paulo Autuori ou Dorival Júnior, porém, no momento está difícil.
Agora é torcer pra que ele volte a fazer um bom trabalho, e se possível, com os reforços que estão aparecendo. Uns já confirmados e outros quase, como no caso de Denilson, Cañete (não conheço).
 
                                                        Rafael B. Malagodi

17 de julho de 2011

"çeleção"


Bom...de forma rápida vou falar da eliminação da seleção! Hahahahahahahahaha.
Não sou muito fã da seleção brasileira, e nessa copa América estou torcendo para URUGUAY!!!
Sou torcedor do São Paulo Futebol Clube, e a seleção estava prejudicando alguns times, inclusive o meu!
Agora, perder os 4 pênaltis é feio, hein?!?! E ainda “culpar “ o gramado, ai não dá!!!
ANDRÉ SANTOS CHUTA O "CULPADO DE HOJE". O GRAMADO.














                                                                      Rafael B. Malagodi

Internacional 0 X 3 São Paulo

Fim de noite de domingo, o tricolor foi até o Sul, enfrentar o Internacional.
Em terceiro lugar até o momento, o São Paulo busca nova vitória para se manter no G-4.
O São Paulo colocaria o mesmo time pela vez no campeonato, mas Marlos não se sentiu bem, e Fernandinho faz dupla de ataque com Dagoberto.
O jogo começou bem movimentado, e o São Paulo com menos de um minuto já fez o goleiro trabalhar. O Inter não ficou atrás e também veio pra cima. Mas após esses lances, o jogo ficou morno. Os dois times ficavam presos no meio de campo. Apenas alguns lances, mas sem maiores perigos. Passados 15 min. E o jogo era bem aberto. Porém, as duas equipes não chegavam efetivamente ao gol. Mas foi aos 20 min. Após boa cobrança de falta de Rivaldo, Casemiro de cabeça abriu o placar para o tricolor. O Inter começou a vir novamente pra cima do Tricolor, mas a defesa esteve bem postada. Por vezes, o São Paulo jogava como se estivesse em casa, e dominava o jogo. Aos 29 min. Xandão salvou o gol colorado em cima da linha. O Inter continuou pressionando, aos 34 min. teve uma falta em cima da linha, mas desperdiçou. Para conter o ataque colorado, o tricolor passou a não rifar, e sim ficar com a posse de bola, e também melhorou a marcação. A mudança de postura parecia dar resultado, tanto que aos 38 quase o tricolor amplia, mas Muriel defendeu, mas aos 39 Fernandinho ampliou. O atacante recebeu em velocidade e tocou por cima do goleiro. O fim do primeiro tempo foi chegando e o tricolor foi apenas se defendendo e deixando o tempo passar.
Um primeiro tempo muito bom para equipe do São Paulo.
BOA FASE NOVAMENTE. TRICOLOR ESPANTA A CRISE COM NOVA VITÓRIA
Início de segunda etapa, o tricolor voltou sem alterações, o que era de se esperar, afinal, o tricolor conseguiu neutralizar o adversário e impor seu jogo.
Quem veio junto com os times para o inicio do jogo foi a chuva. E forte. Com isso a tendência é que o jogo fique um pouco mais “pesado”. Rivaldo que com o outro técnico não tinha chances, nos últimos dois jogos tem sido referência nas partidas. Os volantes tricolor tem procurado o camisa 10 para fazer as jogadas. 10 min. passados e o jogo caiu bastante de produção. Muitas bolas perdidas, mas ainda sim o tricolor estava mais seguro, tanto na defensiva quanto no meio de campo. Já no ataque o tricolor não estava muito bem, Dagoberto e Fernandinho estiveram muito distante um do outro, o que dificultava uma aproximação. Jogados 17 minutos o colorado passou a frequentar mais o campo de ataque, o São Paulo passou a dar chutões, o que aumentava a posse de bola gaúcha. Com 24 min. o tricolor não havia chutado ainda no gol. Após bronca de Milton Cruz Parece ter acordado um pouco, e começou a trocar passes, mas ainda sim não conseguia chegar ao gol. Quando o Inter conseguia passar pela defesa, Rogério estava bem postado na meta. Com 30 min. o São Paulo mexeu pela primeira vez, e promoveu a estréia de Cícero, no lugar do Rivaldo. Com isso o tricolor ganha um jogador descansado e que tentará fazer a mesma função de Rivaldo. A partir dos 35 minutos o São Paulo começou a jogar no contra ataque. Aos 39 Carlinhos Paraíba entrou no lugar de Fernandinho, que fez apenas o gol no primeiro tempo, no mais, apenas correu e fechou os jogadores colorados. Após bom contra ataque, o tricolor quase amplia aos 42 min. No fim do jogo, aos 48 o tricolor ampliou o placar novamente. Carlinhos Paraíba marcou seu primeiro gol com a camisa tricolor. O meia chutou forte da entrada da área. Um belíssimo placar fora de casa, apesar de jogar o segundo tempo muito recuado, segurou a segurar a pressão do Inter, e conseguiu arrancar os três pontos no Sul, e fica momentaneamente em segundo lugar.

Destaque Positivo
Rhodolfo e Xandão. A dupla de zaga esteve muito bem na partida; O primeiro tempo; Milton Cruz, se “despede” do comando com duas vitórias.

Destaque Negativo
Segundo tempo. O time passou boa parte muito recuado.

                                                                                 Rafael B Malagodi